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Sabemos que somos um pai ou mãe a viver com EM quando...
- Ao alimentar o nosso bebé, tenho um tremor na mão e acidentalmente é projetada comida para ele.
- Correr e acompanhar os nossos filhos é um desafio, por isso, o jardim está cheio de atividades que não implicam correr, como trampolins.
- As crianças pensam que se portaram tão bem que comem pizza ao lanche dois dias seguidos, mas na realidade são as nossas mãos que não ajudam na cozinha.
- Transformamos as atividades diárias, como ir às compras, num jogo para que as crianças façam quase todo o trabalho e nós possamos descansar.
- Sentimos uma grande sensação de alívio por os miúdos adorarem um "dia de ronha" tanto quanto nós. Especialmente quando a fadiga nos leva a melhor.
- O nosso filho pergunta-nos sempre se precisamos de ajuda ou se estamos bem. Sentimo-nos orgulhosos!
Na vida de cada pai ou mãe existem altos e baixos. Estes podem ser mais extremos quando se vive com EM.
Se sente que a EM está a interferir no pai ou mãe que quer ser, pondere ter uma conversa franca e sincera com o seu neurologista. Pode existir uma forma de melhorar a sua vida com EM.